quarta-feira, 26 de junho de 2013

TheWorldShapeblog invites! #pentacordecinco


O TheWorldShapeblog volta a lançar o convite para uma colaboração no blog, e, desta vez, os convidados foram Esmeralda Ferreira e Felizardo Bandeira com um desafio pertinente: dar a conhecer aos seguidores do TWS o grupo musical Pentacorde Cinco.
Já tive a oportunidade de assistir a uma brilhante atuação deste grupo e simplesmente adorei. Sem duvida, a arte revela-se de diversas formas e a musica é realmente uma linguagem universal que une diversos gostos, culturas, pensamentos.
Aqui fica o texto de autoria dos convidados, bem como fotos de diversas atuações.
O muito obrigado pela disponibilidade e a todos os seguidores do blog uma boa leitura!
Be always in a shanti mood, World :) 



TheWorldShape blog invites:
Esmeralda Ferreira e Felizardo Bandeira
from and about Pentacordecinco

PENTACORDECINCO || unidos pela musica

"Gostar de  música  é fácil  mas   entrar no degrau da aprendizagem da música  foi uma aventura que alguns dos elementos experimentaram .   A pouco e pouco ,foram  impelidos pela curiosidade, a tentar aprender uns acordes para poderem  trautear umas quantas canções...mas ..para o conseguir   era necessário  alguém  que  incentivasse... ,pois por detrás de qualquer projecto há sempre  alguém que apoia. 



É  aqui que entram duas personagens  bem conhecedoras de música,   desde  muito jovens,  a Olga e Prfº J.Peixinho, havendo  que realçar  o papel preponderante do Prfº J.Peixinho que , com paciencia e sabedoria, incentiva,  ensina  e apoia.

O grupo é composto por cinco elementos   unidos pelo mesmo gosto...a música .  

Dois destes  elementos  começaram muito jovens a sua formação musical, um dos quais  tem  o curso do Conservatório,  nessa área , tendo  estado  envolvidos em variadíssimos projectos musicais, sendo responsáveis pela formação musical de muitas crianças e adultos .

Dos três restantes,   um   integrou, durante vários anos,  um Grupo de música tradicional Portuguesa  ( Zona Férrea ) tendo os  outros  dois feito a sua  iniciação  musical, já depois dos 56 anos.

Com a  aposentação,  surgiu-lhes a oportunidade  de fazer  “coisas”…. que até ali, não lhes tinha  sido permitido pôr em prática.   

Todos  estes elementos frequentaram a Universidade Sénior da Curia, e estiveram  presentes na formação  da Tuna desta Universidade , liderada na altura , pelo professor da disciplina de Música e pelo o Prfº J.Peixinho.

A Tuna foi  o elo de ligação para que  os elementos do grupo se juntassem  e fizessem  aparecer  o Projecto Pentacorde.  


O Pentacorde é composto por cinco elementos, sendo dois,  executantes de  acordeão  (Olga Peixinho  e  Prfº Joaquim Peixinho ) ,  mentores deste projecto, duas  Violas Clássicas, (Esmeralda Ferreira  e Felizardo Bandeira ) e  um Bandolim (Júlio Ferreira), sendo por vezes utilizados ,  Cavaquinhos e Percussão,  nas peças musicais, que para a sua execução , sejam necessários.


Os ensaios são feitos   uma vez por semana. O grupo faz  incursões pela musica clássica , ligeira, fado  e tradicional.  A estreia do grupo foi feita no dia 4 de Dezembro de 2011 no  centro social e recreativo de Avelãs de Cima.  O  primeiro concerto  foi casa cheia.


Os  concertos que o grupo já deu:
- Concerto estreia   em Avelãs de Cima
- Actuação no jantar da  Confraria Gastronómica do Leitão da Bairrada . 27 de Janeiro de 2012 /Fogueira/Sangalhos
- Animação  para  grupos visitantes  ao museu " ALIANÇA UNDERGROUD MUSEUM" da colecção Berardo nas caves ALIANÇA.
- Concertos da Primavera para AMI. Cine teatro Anadia em 31/03/2012 e 01/04/2012 
- Basílica de Mogofores  29 /04/2012
- Quinta da Rigodeira. Aliança vinhos de Portugal em 8 de Setembro de 2012
- Concerto  de aniversário Magister. Cine teatro Messias Mealhada em 24 /11/2012
- Amoreira da Gândara - Homenagem ao senhor Iglésias em 1 de Dezembro 2012.
- Concerto   em Bencanta, Coimbra. Grupo Pentacordecinco  e Grupo Coral Magister , dia 29 de Dezembro. Nova actuação conjunta
- Almoço convívio na Estalagem em Sangalhos em 9 de Março2013.
- Ermesinde em 22 de Junho de 2013.

Concerto agendado:
- Cine Teatro Estarreja em 14 de Julho de 2013."

Autores
Esmeralda Ferreira
Felizardo Bandeira


Centro Social e Recreativo de Avelãs de Cima @allrightsreserved

Estreia do grupo | 4 de Dezembro de 2011 @allrightsreserved

Aniversário Magister |  @allrightsreserved

Aniversário Magister | atuação com Grupo Magister @allrightsreserved

Basílica de Mogofores @allrightsreserved

Confraria Gastronómica do Leitão à Bairrada @allrightsreserved

Confraria Gastronómica do Leitão à Bairrada @allrightsreserved

Confraria Gastronómica do Leitão à Bairrada @allrightsreserved

Estalagem de Sangalhos @allrightsreserved

Amoreira da Gândara @allrightsreserved

Quinta da Rigodeira | Aliança vinhos de Portugal @allrightsreserved

Concertos da Primavera da AMI | Cine Teatro Anadia @allrightsreserved

sábado, 22 de junho de 2013

Consciência Cientifica || TEDxCoimbra2013

Tertulia TEDxCoimbra  || Educação para a Ciência || IEC Mamarrosa
25.05.2013


Vale a pena fazer coisas.

Vale a pena sair de casa e em conjunto com outros cidadãos conversar, ouvir, observar, analisar a cidadania em diversos quadrantes da vida humana.

Nós, humanos, somos responsáveis como as diversas áreas da nossa vida (ciência, filosofia, artes, religião, línguas, história) atuam sobre o Meio Ambiente e o vão moldando e transformando.

Se, há primeira vista, a cidadania será um conjunto de deveres e direitos numa vida em comunidade com o objetivo de uma qualidade de vida para todos; o que é verdade é que muito mais, pois como conceito dinâmico em permanente evolução, a cidadania coloca-se em diversos setores.

O mundo cientifico não é exceção. O modo como se deve exercer cidadania cientifica coloca-nos a questão pertinente “como tornar a cultura cientifica um bem comum?”

Existe uma necessidade cada vez mais emergente, de divulgar a ciência para explicar os avanços do saber humano e isso terá extrema relevância em termos de cultura geral.

E a evolução do conceito de cidadania cientifica só acontece quando os jovens se sentirem fascinados com este mundo e se tornarem bioempreendedores.

A ciência, e eu que não sou uma pessoa de ciências, muito pelo contrário, dá-nos uma das várias formas com que interpretamos a realidade. Descodificar o Humano, a Vida, a própria realidade, não se pode resumir só à filosofia, ou à religião, ou às artes, ou à ciência. Hipóteses, lógicas, experiências, sensações, intuições, factos visíveis, crenças, tudo são modos fundamentais para uma completa interpretação do Mundo.

Arriscaria dizer que a ciência, tal como os outros modos, desenvolve-se pela pressão da sociedade em obter respostas, e não pela curiosidade pura e simples.

É o constante inconformismo humano que nos conduz a ter de saber tudo e ter solução para provoca que provoca as brilhantes descobertas cientificas que, por sua vez, desencadeiam profundos impactos na sociedade.

E saber como as coisas funcionam dá poder à pessoa. E, por isso, podemos afirmar, para depois questionar, porque o conhecimento não é, ou não pode ser, para todos.

Será bom e útil para o bom funcionamento da sociedade, o conhecimento cientifico não ser de livre acesso a todos os cidadãos?

Eu que me considero liberal, tolerante, apologista da liberdade de informação e pensamento, uma assumida viciada em conhecimento, coloco algumas questões.

Acredito que conhecimento é poder. Mas existe conhecimento e conhecimento. E existe poder e poder. E o equilíbrio é fundamental. É preciso saber entender o conhecimento que se tem e saber geri-lo no sentido do pleno respeito pelos seres vivos e pelo planeta.

Enquanto a ciência for entendida como instrumento de consciencialização humana, será uma atividade democrática e a sua evolução irá no sentido do pleno desenvolvimento de uma cidadania cientifica.

Esta tertúlia TEDxCoimbra conquistou-me pelo brilhantismo do seu conteúdo. Eu, uma pessoa não-cientifica (tirando o meu fascínio pelo espaço e o que tem para revelar) que sempre viu na ciência uma atividade prática de melhoria de qualidade de vida, alarguei os meus horizontes e reforcei a minha ideia de que a ciência é feita para o Homem, por causa dele e para ele.

Aliás, tudo na vida assim deve ser: o limite instransponível, o respeito pela Vida.

E é na senda deste conceito absoluto que, ousando e apelando à curiosidade, o TEDxCoimbra provoca o despertar de consciências.

E não é esta a Era do Despertar?

Em Outubro será o grande momento.


Paula Franco







quarta-feira, 29 de maio de 2013

the time of thousands of thoughts



Sometimes we try to reach the impossible just because our heart tell us to go.

We know that the achievement is almost impossible to come true, but we still try.

I would like to keep living my life like that, being a believer.

Knowing that sometimes the sun doesn't shine in the morning and sometimes doesn't talk to us nomore.

Nevertheless, i want to keep being a believer in the sun and in the moon.

I'm not ready to stop believing.

I can't imagine the day after of the loosing faith.

The sun may burns, but i will always love the sun. and it may fall rain everyday that i will not forget my sun.

And in a moment of pain, we grown in strenght to do our purpose in this earth life.

And i will set the fire.


we could break the silence. but there are no words to be spoken. and after all, under the skin we are all the same.



segunda-feira, 20 de maio de 2013

TheWorldShape blog invites! #ruinevesmunhoz



Hoje o THE WORLD SHAPE blog dá inicio a um espaço novo que consiste no convite lançado a um convidado para escrever sobre um tema determinado.
Com esta rubrica pretendo lançar no blog um espaço mais alargado de troca de conhecimento, visto eu ser uma aficionada / viciada em knowledge!
Do meu ponto de vista, a vida só faz sentido se for vivida, partilhada com os outros pois guardar experiências fantásticas que se passam ao nosso redor ou em que nos vemos envolvidos, não tem qualquer sentido ou utilidade. A diversidade cultural, de pensamento, de contextos sociais, geográficos, religiosos, étnicos, é que traz sabor e aventura à vida.
O primeiro convidado a quem o THE WORLD SHAPE lançou este desafio foi a Rui Munhoz, viajante por natureza, vontade e determinação, colocou por escrito a sua visão de algo que hoje em dia faz todo o sentido, o ser-se cidadão do Mundo.

O muito obrigado pela disponibilidade e a todos os seguidores do blog uma boa leitura!
Be always in a shanti mood, World :) 


TheWorldShape blog invites:
Rui Neves Munhoz


"Ser cidadão.

Cada opinião, cada ideia, valem apenas o que podem valer e as minhas pesam certamente muito pouco, nos dogmas, dos que me rodeiam. Tenho muitas dúvidas e escassas certezas, mas continuo a acreditar no homem, na solidariedade, na tolerância e na mãe natureza.

‘’Ser cidadão’’ representa a acção e ‘’estar cidadão’’ significa a omissão, neste difícil equilíbrio ético, cumpre-se a nossa missão. ‘’Ser cidadão’’ é o inverso de caminhar por entre os pingos da chuva; é ousar desobedecer; é saber pensar; ter responsabilidade social, ter consciência da realidade circundante; é lutar com as palavras, sacrificando a própria vida, por uma vida melhor.

Com a cidadania não acontece o mesmo que com as leis da natureza e da física, que são universais e imutáveis, porque a cidadania é entendida, de modo diferente, por cada povo, por cada cultura. Conforme os preconceitos e as atitudes culturais e religiosas, impõem um comportamento social, ou regras de conduta. Num mundo perfeito, existiriam esses pilares estruturantes e inalienáveis da cidadania, que têm a ver com a dignidade e direitos do homem, independentemente das questões sociais, geográficas e religiosas. Sei que sou utópico, mas se perdermos a capacidade de reinventar a utopia, então perderemos o que nos resta de humanidade.

É com tristeza que grito e escrevo, que a plenitude de ‘’ser cidadão’’, não se cumpre para metade da humanidade.

Em mais de uma centena de países, a mulher não é ‘’ser’’, é ‘’objecto’’; escrava, mutilada, abusada, encarcerada, amordaçada, silenciosa e submissa, traficada entre a sua família e a família do marido proprietário, sem direito a falar, ou sequer pensar. Como pode o ser humano ser a invenção suprema de um deus, se o seu destino não se cumpre em metade de si próprio?

Em mais de uma centena de países, as crianças não cumprem o seu destino de crianças, sendo-lhes negado o acesso fundamental à saúde, à educação, a uma família, a um futuro digno. Obrigadas a trabalhos forçados, à violência física e moral, estaremos a criar homens que nunca foram crianças.

Em mais de uma centena de países, a humanidade conhece apenas o medo e a fome, submissa a dogmas e religiões, a opressores e torturadores.

Em mais de duas centenas de países, o homem é escravo do seu semelhante, sem direito à dignidade de um trabalho remunerado, sem saber o significado da palavra esperança.

Na Europa, onde já se viveu uma cidadania plena, que está hoje tendencialmente ameaçada e amordaçada no Sul Atlântico e Mediterrânico, o imperativo categórico da democracia, extingue-se com o surgimento de novos paradigmas do estado, da sociedade e do direito. Governos castigadores e de vocações totalitárias, afastam o estado do cidadão, semeando medos, onde deveria soprar o vento da cidadania e da sustentabilidade.

Na América latina, muito se construiu, em termos de cidadania, direitos humanos e participação, ao longo das últimas décadas. As ditaduras militares foram substituídas por governos populistas, com preocupações sociais, mas prevalecem assimetrias e desigualdades trágicas.

Nos Estados Unidos, a democracia é uma miragem, e apenas no Canadá, se cumprem os direitos e deveres inalienáveis do cidadão.

Em África, governos totalitários e corruptos, antagonismos religiosos, exploração dos recursos naturais por trabalho escravo, genocídio, mutilações e violações, fome, sede, doenças e medo, dominam um continente rico de recursos naturais e habitado por populações miseráveis.

No médio Oriente e na Ásia, os direitos humanos e a cidadania, permanecem inexistentes, na quase totalidade do continente.

Na longínqua Oceânia, a Austrália e Nova Zelândia, são exemplos de democracia e de cidadania, mas com fantasmas de um passado recente de discriminação racial, em relação ás populações autóctones.

Ser cidadão, em Portugal, é usar as palavras, ditas e escritas, é semear uma indómita vontade de mudança. É libertar um país amordaçado, triste e deprimido, onde o maior medo é o medo de ter medo. Ser cidadão, em Portugal, é acreditar que a um povo não se rouba nunca a dignidade."
Rui Neves Munhoz

as fotos são da autoria de rui neves munhoz, todos os direitos de autor estão reservados.
são fotos que revelam a realidade de inumeras crianças indianas, o trabalho infantil.

all rights reserved | photo by rui neves munhoz

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domingo, 12 de maio de 2013

Jihad da Compaixão || TEDxCoimbra2013





TEDxCOIMBRA Tertúlia Compaixão 11.05.2013, Museu da Pedra, Cantanhede || TEDxCoimbra 2013


 “We are living a period of crucial mobilization” and this is “the best idea Humanity ever had”. Charter For Compassion.

Não há dúvida, os tempos que a Humanidade actualmente atravessa são difíceis, confusos, sinuosos.
As questões que diariamente colocamos, sejam elas pessoais ou transversais à sociedade, sejam elas locais ou abrangentes de diversos povos e culturas, são imensas e muitas vezes ecoam sem resposta. Ou, pelo menos, sem uma resposta aparente.

Talvez a resposta para as questões que a Humanidade coloca seja de uma simplicidade perturbadora. E o que nos perturba, abala-nos, mas, simultaneamente, faz-nos evoluir.

O caminho que devemos seguir nem sempre é linear e nem sempre está aberto, por vezes encontra-se fechado e isso também é preciso; é preciso parar para pensar, repensar atrás para depois avançar.

“We will gather, we will hear the word everywhere”. 

Compaixão.

Ou a capacidade de criar vida e paz.

O ser humano não vive sozinho no Mundo, vive em comunidade com os outros seres humanos, vive e partilha um Planeta com outros seres vivos, depende da Natureza.

Saber aceitar essa inter-ação e essa dependência faz do Homem um ser que necessita de se preocupar com o que o rodeia. Ou seja, tendo em vista que o nosso bem-estar é um reflexo do bem-estar dos outros e do equilíbrio dos ecossistemas, o Homem tem uma necessidade de ter de sair de si e colocar a sua primordial preocupação no bem-estar do outro.

Colocar o “eu” de lado, mudar o sujeito, passar a pensar e agir como “nós”. Não sou apenas eu, somos todos nós.

O Mundo exige-nos isto para que o possamos mudar.

É crucial este exercício, sairmos de nós próprios e irmos ao encontro do outro; não por pena, por solidariedade ou até misericórdia, mas sim porque a Humanidade é um único Ser e se algum dos seus membros não estiver bem, estiver doente ou a sofrer, todo o resto do Ser também estará e não poderá evoluir.

Neste Ano Europeu da Cidadania faz todo o sentido repensar qual o sentimento que nos une a todos nós, cidadãos. O que é transversal a religiões, culturas, línguas, sistemas económicos, a tudo, e que atinge cada cidadão no seu mais profundo interior fazendo-o viver com paixão tudo aquilo que o rodeia.

Muito se pode dizer sobre compaixão, historicamente, socialmente, a evolução do próprio conceito. No entanto, para mim, vejo a jihad da compaixão não mais do que o caminho, the path, para se alcançar a verdadeira cidadania global. Eu pertenço ao Mundo. 

E quem é o Mundo? Os outros, todos nós. E isto é a pura Vida a acontecer.

E quando a vida acontece, o Mundo evolui. E quando o Mundo evolui, a paz reina nos corações de todos os homens e mulheres.

A melhor forma de contagiar os outros com esta nobre forma de viver a vida, é transmiti-la pelas nossas acções; por ao verem o nosso comportamento os outros sintam um apelo emocional que se transforma num vínculo que une todos os homens e mulheres.

Este equilíbrio entre a nossa evolução pessoal e a dos outros, o sermos ativos numa e noutra evolução, irá abrir caminho para um futuro longo e próspero.

Seremos capazes? E porque não?

Não houve um dia em que ousámos sair do Planeta e conquistar o espaço? Não seremos capazes agora de quebrar as fronteiras do nosso próprio “eu” e irmos para além, rumo ao “nós”?

Este é o desafio da compaixão. Esta é a Força que desafia a própria Vida.

Brilhante Tertúlia TEDxCoimbra.

Todos juntos somos fantásticos.

Paula Franco 

all rights reserved by paula franco

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