sábado, 29 de outubro de 2016

The Rising Dawn

The fire burns
With no light
Releasing fear
& despair

Wait for the
Rising dawn
Wild heart

The night ends
& hope is born
With no regrets

The time to come
The time passed away
Life can't be beaten

We are eternal
Dead is an illusion


Paula Cristina Franco
poet



quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Blood & Swords

Rise Up
Young Child

Where's your soul?

Lost in the fields
of ancient memories

Find the path
between blood & swords

Cross the river
Of tears & sorrows

Build a castle
Hide yourself
Soldier of never ending 
battles with no regret
Rise Up,
Young Child,
Rise Up.

Paula Cristina Franco
poet 

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domingo, 16 de outubro de 2016

The river carries a secret

Like him, she was disturbed & out of control.

It was his madness & his mind that took her heart.

She was forever in love with him. She was forever lost.

She could love him in silence without anyone knowing, but him.

Because they were the world.

Whatever the river flows, they go beyond.


Paula Cristina Franco
poet 

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segunda-feira, 10 de outubro de 2016

Intemporalidade Parte I

A Intemporalidade
das palavras
dos gestos
dos olhares
atravessa o oceano invisível
da nossa existência,
carrega o nobre fardo
da memória
retida
aprisionada
num interior muito nosso,
apenas nosso.

A Intemporalidade
sas coisas
dos momentos
dos factos
percorre o Universo negro
em que mergulhamos
inocentemente, ou não, o nosso
ser.

Paula Cristina Franco
poet
#unconventional #restless #mind


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segunda-feira, 3 de outubro de 2016

25 years of Nevermind - few and humble words

thunderous rage and hysteria were unleashed on stage turning every moment in a timeless poem of free and naked soul revealing shadows hidden by normality. Paula Cristina Franco


25 years of Nevermind - few and humble words

Aquilo que somos é furjado de sons, palavras, pessoas e momentos que vamos colecionando ao longo dos anos, que vamos retendo na nossa memória e assim construímos a nossa mente.

Os anos que levamos a crescer / evoluir são os anos que levamos a compreender o que nos influencia.

Quando os Nirvana surgiram, tudo mudou. A nossa perceção de que a raiva contida era a vontade de abanar a normalidade, quebrar regras e padrões sem sentido, e ver o mundo com outros olhos, foi talvez o primeiro impacto da musica de Kurt Cobain. Tudo aconteceu com Bleach, para mim, o melhor album de todos. Não apenas por ser o primeiro, mas porque sinto o Bleach como uma mensagem inteira, que deve ser ouvida da primeira à ultima musica, seguido. Não deve ser ouvido quando se quer mas sim quando se precisa de entender alguma mensagem.

Os Nirvana fizeram despertar aqueles que estavam adormecidos e enclausurados em regras que não se encaixavam. O resultado foi nunca mais conseguirmos encaixar numa sociedade que não queria mudar porque tinha e tem medo do desconhecido.

Nevermind, uma verdadeira obra prima, uma evolução brutal e majestosa de Bleach, espalhou-se pelo mundo como o vento. Nunca foi mais fomos os mesmos depois de Nevermind. Penso que o sucesso de Nevermind foi porque, mais do que a música, as pessoas procuravam uma atitude, um statement, E os Nirvana eram mais do que simples musica, eram ideias, comportamentos, atitudes, moda ou anti-moda, talvez, uma mensagem. Nirvana era uma atitude perante o mundo, em todas as suas áreas.

Música pela imortalidade e glória e não por dinheiro. 

Thank you, Nirvana. You set us free.

Paula Cristina Franco